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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

FORMATURA CURSO DE LIBRAS PARA COMUNIDADE

O Curso de Libras para a Comunidade é um Projeto desenvolvido pela escola Cristiano Olsen, onde há o ensino da língua de sinais aberto a toda comunidade. O Projeto tem o intuído de disseminar a Libras e promover a inclusão do surdo na escola/sociedade. 
Nesta última quinta-feira (24/11) aconteceu a formatura do Curso, que vinha acontecendo desde agosto e teve carga horária de trinta horas. O curso foi ministrado pela professora Márcia Serante e contou com a participação de quinze alunas que na ocasião receberam certificado de participação emitido pela Secretaria da Educação de Araçatuba.
Momento da apresentação das alunas com  música em Libras.

As alunas e seus convidados durante a entrega dos certificados.

A aluna Patricia sinalizando uma mensagem em Libras para os convidados.

Professora Márcia e a aluna Débora na entrega do certificado.

Professora Márcia  e a aluna Janice na entrega do certificado.
Professora Márcia e a chefe da Divisão de Educação Especial Inclusiva Márcia Hungaro

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO: UMA REALIDADE POSSÍVEL

“A proposta de educação inclusiva (Tratado da Guatemala, 1991; Declaração de Salamanca, 1994) declara que todos os alunos devem ter a possibilidade de integrar-se ao ensino regular, mesmo aqueles com deficiências sensoriais, mentais, cognitivas ou que apresentem transtornos severos de comportamento, preferencialmente sem defasagem idade-série. A escola, segundo essa proposta, deverá adaptar-se para atender às necessidades destes alunos inseridos em classes regulares. Portanto, a educação inclusiva deverá ser posta em prática numa escola inclusiva que busque ações que favoreçam a integração e a opção por práticas heterogêneas.
Apesar de todos os esforços para a inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares, ainda enfrentamos desafios diários, mas, quando o assunto aborda a inclusão do aluno com transtornos invasivos do desenvolvimento, estes desafios tomam uma proporção ainda maior. Sabemos que a maior dificuldade relacionada à inclusão destes alunos está estreitamente relacionada à interação destes alunos no meio social e suas relações. Então... Seria possível incluir a “todos”? Estes alunos precisam estar em um ambiente escolar? Qual o objetivo desta educação? A resposta é simples e única: Toda criança tem direito a educação. Assim a criança com autismo também deve estar na escola e não somente estar, a escola deverá ter seu papel bem definido neste processo, propondo e mediando o conhecimento. Precisamos para isso quebrar velhos paradigmas, precisamos rever vários conceitos.
Em nossa cidade vários professores da rede municipal têm mostrado(orientados pela professora do AEE - Adrina Candida) que a inclusão dos alunos com aspectos do autismo é possível, e que esta promove em todos os membros da escola descobrimento/revitalização dos dons do magistério voltados aos quatro pilares da educação: Aprender a Conhecer; Aprender a Fazer; Aprender a viver com os outros; Aprender a ser.(M.S)

Felipe Cerqueira Leite Ora; Série – 1º ano; Emeb – Profª Hélia Pinholi Mungo; 
Professora Neucinéia
Ana Beatriz Santana de Oliveira Série – Etapa II; Emeb – Profº Joaquim Fernandes; 
Professora Sandra
Vitor Alt da Silva  – Etapa I;  Emeb – Íbis Pereira Paiva
Professora – Liliane
Gabriela Rocha Silva - 4º ano;  Emeb  Prof.º Fausto Perri ; 
Professora  Mariluci
Felipe Batista Tozetti -  Etapa I ;  Emeb  Profº Claudio Evangelista  Teixeira ; 
Professora  Luiza 
Henrique Sorguini– Etapa II; Emeb – Camila Tomashinsky;
Professora - Norma
José Henrique Santiago da Costa - Série – 3º ano; Emeb – Profª Maria de Freitas Souza; Professora - Jandira

Parabéns professoras!  Graças a profissionais como vocês que o futuro de nossas crianças não estará fadado ao fracasso. Mas  terão sim sempre a esperança e a lembrança  que um dia alguém fez a diferença em suas vidas.

"A palavra progresso não terá sentido enquanto houver crianças infelizes."
Albert Einstein

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

TRABALHANDO COM PROJETOS NO AEE


O Atendimento Educacional Especializado - AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. O Professor do AEE deverá agir mediante as habilidades dos alunos, mas também precisará estar ciente das dificuldades destes, então desenvolverá atividades que:
·Estimule o desenvolvimento dos processos mentais: atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, criatividade, linguagem entre outros;
·Proporcione ao aluno o conhecimento do seu corpo, levando-o a usá-lo como instrumento de expressão consciente na busca de sua independência e na satisfação de suas necessidades;
·Fortaleça a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar iniciativas a partir de suas necessidades e motivações;
·Propicie a interação dos alunos em ambientes sociais, valorizando as diferenças e a não discriminação.
Um dos trabalhos que mais favorece a autonomia, interação e desenvolvimento dos processos mentais do aluno com deficiência intelectual e outras deficiências é o trabalho com projetos. A professora Mariani Saviolli tem esta consciência e assim desenvolve no AEE de sua escola (EMEB Carmélia Mello Fonseca) alguns projetos interessantes, entre eles o Projeto Horta que teve como principal objetivo estimular o aluno a ter  conhecimento e  consciência sobre o desenvolvimento sustentável.
Veja algumas fotos em vários momentos e perceba a interação dos alunos com o conteúdo trabalhado!